19 de nov. de 2012

Estudos da Catalogação no Brasil

Postado por
Fátima Silvério Biz Accorsini
Bibliotecária
 chefe da Div. de Processos Técnicos do SB/UEL

Nos dias 4 e 5 de Outubro de 2012 realizou-se na Biblioteca Nacional - Rio de Janeiro, o I Encontro Nacional de Catalogadores e o III Encontro de Estudos e Pesquisas em Catalogação com o tema “Pensando a Catalogação no Brasil”.
Durante o evento, os principais assuntos abordados nas apresentações de trabalhos e debates foram:
- Representação Descritiva em tempos digitais;
-   visões sobre os Requisitos Funcionais para Registros Bibliográficos – FRBR;
-  padronização para cooperação interbibliotecas;
catalogação: princípios iguais para documentos diferentes;
visibilidade e aplicabilidade da catalogação;
catalogação: práticas em debate;
- panorama da pesquisa em catalogação nos programas de pós-graduação brasileiros.
Em destaque, a abertura do evento que contou com a palestra  “RDA, Descripcion y acceso al Recurso: bases, estructura e implementacion do Prof. Gerardo Salta, que é especialista em Metodologia da Pesquisa Científica pela Universidade Nacional de Lanús e licenciado em Bibliotecologia e Documentação pela Universidade Nacional de Rosário, Argentina.
Segundo o conferencista, o Resource Description and Access (RDA) visa fornecer um conjunto de instruções para o registro de dados que se aplicam independentemente de qualquer estrutura ou sintaxe para armazenamento ou visualização dos mesmos. Tem como base o modelo Functional Requirements for Bibliographic Records (FRBR) e o Functional Requirements for Authority Data. (FRAD). Possui atualizações trimestrais e seu conteúdo, desenvolvimento e revisão estão sob a responsabilidade do Joint Steering Committee for Development of RDA (Comitê Diretor para o Desenvolvimento do RDA).
O RDA surge como um substituto para o AACR2 e, neste sentido, o autor realizou uma análise comparativa do AACR2 em relação ao RDA. Dentre os resultados, pode-se destacar que o RDA tem 90% do conteúdo do AACR2. No entanto, as bibliotecas continuam utilizando a AACR2 enquanto aguardam a publicação dos resultados de testes do RDA, realizados por bibliotecas dos Estados Unidos, que deverão ser debatidos publicamente. Assim também poderão ter tempo para ler e analisar as atualizações trimestrais publicadas pelo Comitê Teste do RDA (EUA).
As bibliotecas deverão elaborar políticas para a aplicação das novas regras, enquanto estudam e se capacitam para as mudanças.
Quanto às próximas edições do evento, ficou deliberado pelos participantes que:
O II ENACAT será realizado em 2013 pela BN, junto com o IX Encontro Internacional de Catalogação, o qual será pela primeira vez, sediado no Brasil.
O IV EEPC será realizado a cada dois anos. Duas instituições se candidataram para 2014: Universidade Federal do Sergipe e Universidade Federal do Ceará.

        Com a necessidade de se discutir amplamente sobre catalogação, o Grupo de Estudos e Pesquisas em Catalogação - GEPCAT criou o blog do grupo para atender esta demanda.

5 de nov. de 2012

Bibliotecárias da Divisão de Referência do Sistema de Bibliotecas da UEL ministram Curso na IIII Oficina Didática de Língua Espanhola


Neide Maria Jardinette Zaninelli
Maria Aparecida dos Santos Letrari

A normalização não só confere um grau de qualidade aos documentos produzidos mas, também, facilita e viabiliza a recuperação de informações. A normalização de documentos visa a padronização e a simplificação no processo de elaboração de  trabalho acadêmico-científico.
Neste sentido, foi idealizado e coordenado pelo Prof. Dr. Otávio Góes de Andrade, do Departamento de Letras Estrangeiras Modernas da UEL a III OFICINA DIDÁTICA DE LÍNGUA ESPANHOLA: normalização de documentos e pesquisa acadêmica nos recursos online disponíveis na Biblioteca Central da UEL.
O professor Otávio, enquanto orientador de trabalhos acadêmicos, reconhece e valoriza este serviço oferecido pela biblioteca, buscando a parceria junto aos bibliotecários de Referência para aprimorar o conhecimento dos alunos sobre o assunto. O evento foi realizado no dia 17/10/2012 na sala de Multimeios da BC, sendo que o público-alvo foi constituído por alunos do Curso de Letras Estrangeiras Modernas-Espanhol-Turmas 1000 e 2000.  
As ministrantes Neide Maria Jardinette Zaninelli e Maria Aparecida dos Santos Letrari destacam a importância da normalização de trabalhos acadêmicos, pois a elaboração de um texto de forma bem estruturada, com suas citações e referências seguindo regras estabelecidas por uma norma, confere a ele um caráter de confiabilidade, fundamental para a seriedade do trabalho proposto. Visando orientar alunos, professores e pesquisadores, a Divisão de Referência do Sistema de Bibliotecas da UEL oferece treinamentos, oficinas e cursos de normalização, bem como a orientação das normas da ABNT e outras; oferece também o atendimento presencial e pelo disque-norma pelo telefone (43) 3371-4610.
O Sistema de Bibliotecas da UEL disponibiliza na homepage a Apostila com regras básicas de apresentação formal de trabalhos científicos (teses, dissertações, monografias e outros), de acordo com as normas da ABNT, e Modelo Padrão de CAPA/UEL e Página Prefaciaishttp://www.uel.br/bc/portal/#.
Confira a programação e as fotos.  
                                       PROGRAMAÇÃO
Normalização de documentos segundo as Normas da ABNT
NBR 14724: informações e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação;
NBR 6023: referências;
NBR 10520: informação e documentação: apresentação de citações em documentos.

Pesquisa Acadêmica
Homepage da Biblioteca da UEL;
Bibliotecas Digitais;
Scielo;
Google Acadêmico;
Portal da Capes: Linguística, Letras e Artes;
Bases: MLA International Bibliography (Gale), ScienceDirect (Elsevier)
e Web of Science (Thomson Reuters).



22 de out. de 2012

23 Anos... Uma jovem biblioteca jurídica a BSEAAJ


Postado por
Eliane M. S. Jovanovich
Angela Maria Dalla Torre
Bibliotecárias da BSEAAJ

Voltando um pouco no tempo, especificamente no dia 19 de outubro de 1989, “nascia” a  Biblioteca Setorial do Escritório de Aplicação de Assuntos Jurídicos (BS/EAAJ) da Universidade Estadual de Londrina (UEL).
Através dos esforços de várias pessoas, dentre elas o Diretor do Escritório naquela gestão, Senhor Diaoli Lopes Busse, e a Diretora da Biblioteca Central, Bibliotecária Aparecida Josefina Panício Caitar,  a BSEAAJ surgiu da incorporação do acervo bibliográfico já existente no EAAJ.
Pequena no seu tamanho, mas com uma grandiosa missão, missão essa que desempenha desde aquela época até os dias de hoje com muita seriedade, qualidade e competência.
Assim como uma criança que vem ao mundo, a BSEAAJ  passou por várias fases e hoje, em 2012, completa 23 anos. Jovem, mas com uma responsabilidade de gente grande nas mãos, o compromisso do trabalho em conjunto, da equipe que forma, ao lado dos professores e funcionários do EAAJ, pois está administrativamente subordinada à Biblioteca Central, mas exerce um papel importante onde está inserida
Durante todos esses anos, a BSEAAJ cresceu ladeada por alunos, professores, funcionários do EAAJ, e com todos os demais funcionários que fazem parte de todo o Sistema de Bibliotecas da UEL.
Várias mudanças aconteceram durante esses 23 anos, e esta Biblioteca Setorial acompanhou de perto esse processo de modernização de equipamentos, materiais bibliográficos, novos serviços, novas formas de prestar os serviços; entre tantas outras, só reforça a importância da sua existência.
Por ser uma biblioteca que trabalha com informações especializadas, atualizadas, pontuais e, principalmente, por atender um público específico, fornecendo subsídio para a pesquisa de seus usuários e satisfazendo suas necessidades informacionais. Amaral e Souza (2008) afirmavam que: “uma biblioteca jurídica caracteriza-se principalmente pela urgência de seus usuários em conseguir a informação adequada na hora certa”, uma afirmação muito feliz que vemos na prática do dia a dia.
Fica aqui a nossa gratidão ao EAAJ, por manter esse espaço primordial para o desenvolvimento acadêmico dos alunos e as nossas congratulações, por mais um ano de atividades. 
Que a BSEAAJ continue sendo importante na vida de cada um que por ela passar, levando e deixando na memória bons momentos vividos.
   Parabéns BSEAAJ pelos seus 23 anos, e que tenha vida eterna!
Biblioteca Setorial do EAAJ
   

17 de out. de 2012

A Biblioteca Setorial (BSEAAJ) e o EAAJ


Postado por
Prof. Márcio Barbosa Zerneri


Aproveitando as olimpíadas de 2012, que foram realizadas no mês de agosto, imaginemos o que seria dos esportes sem os campos, as quadras, as mesas, as pistas e os equipamentos? Simplesmente não existiriam.
Não existe ação humana sem um ponto de referência. Privilegiada é a ação universitária, que se baseia em três referências, o ensino, a pesquisa e a extensão, formando uma base extremamente sólida.
No EAAJ, a referência para todas essas atividades, está no patrimônio técnico e humano da BSEAAJ. Em nossa biblioteca setorial estão protegidas, organizadas e disponibilizadas obras fundamentais para a concretização das nossas atividades.
Além disso, sua equipe de bibliotecárias é determinada na busca da excelência no atendimento e no suporte técnico aos usuários. Auxiliam nas pesquisas em acervo físico ou digital, interno ou de outras instituições, facilitando o estudo e empréstimo dos materiais, seja para a comunidade universitária do EAAJ/UEL, de outras Instituições de Ensino ou da sociedade em geral.
Oferecem ainda, serviços de normalização para trabalhos científicos e treinamentos para os usuários todos os anos.
A constante revisão do acervo, contato com editoras, conversas e pesquisas com usuários sobre sua satisfação e necessidades, permite uma constante atualização do acervo e dos equipamentos da BSEAAJ.
As feiras e exposições, também são importantes atividades da BSEAAJ que movimentam e informam a comunidade de usuários sobre novidades, particularidades do acervo e serviços oferecidos.
Portanto, aproveito a oportunidade para agradecer pelos relevantes serviços prestados em benefício do conhecimento comunitário e do ensino jurídico de excelência e em nome da Direção do Escritório de Aplicação de Assuntos Jurídicos da UEL e da sua comunidade de técnicos, professores e alunos. 
                       Parabenizo a Biblioteca Setorial do EAAJ pela comemoração no Dia 19 de Outubro dos seus 23 anos de criação, desejando-lhe vida longa.



29 de ago. de 2012

Confira os trabalhos dos bibliotecários do Sistema de Bibliotecas da UEL que foram aprovados para serem apresentados no XVII SNBU

Postado por
Eliane M. S. Jovanovich
Bibliotecária da BSEAAJ

O Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias (SNBU) tem o intuito de possibilitar um maior entrosamento entre bibliotecários, profissionais e pesquisadores que vivenciam e atuam em bibliotecas universitárias.

Neste ano, o SNBU está na sua 17ª edição e acontecerá nos dias 16 a 21 de setembro de 2012, na cidade de Gramado, Rio Grande do Sul, com o tema “A Biblioteca Universitária como Laboratório na Sociedade da Informação”. A organização do evento ficará por conta da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em conjunto com a Comissão Brasileira de Bibliotecas Universitárias (CBBU).

De acordo com a Comissão Organizadora, o XVII SNBU tem como objetivo refletir sobre a biblioteca universitária como laboratório de ensino, direcionado para o desenvolvimento de competências informacionais e de pesquisas, proporcionando o acesso às informações imprescindíveis para a formação do profissional bibliotecário e, simultaneamente, propiciando o avanço do conhecimento técnico e científico.

O SNBU procura diversificar seu conteúdo programático, oferecendo minicursos, oficinas, palestras nas mais diversas áreas relacionadas com a Ciência da Informação, além das reuniões técnicas, como o II Encontro SNBU & Escolas de Biblioteconomia e a Reunião CBBU: projetos cooperativos e a nova Biblioteca Universitária.

Os trabalhos aprovados para serem apresentados durante o evento foram publicados recentemente no site do SNBU. Abaixo estão os trabalhos aprovados dos bibliotecários do Sistema de Bibliotecas da Universidade Estadual de Londrina (UEL) por data de apresentação:


Autores

Maria Elisabete Catarino – BC

Márcia Marques da Silva Carvalho – BSCOU
Neide Maria Jardinette Zaninelli - Divisão de Referência/BC
Título
POLÍTICA PARA A MANUTENÇÃO DE CONTEÚDOS NAS REDES SOCIAIS E NO PORTAL DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UEL
Apresentação
19/09/2012 14:21 – Sala Monet
­­
Autores
Geneviane Duarte Dias – Divisão de Formação e Desenv. de Coleções/BC
Ilza Almeida de Andrade – Divisão de Circulação/BC
Título
A GESTÃO DA INFORMAÇÃO COM FOCO NA TOMADA DE DECISÃO EM UNIDADES DE INFORMAÇÃO
Apresentação
19/09/2012 15:01 – Sala Di Cavalcanti

 

Autores
Eliane M. S. Jovanovich - BSEAAJ
Angela Maria Dalla Torre - BSEAAJ
Título
O MARKETING E AS TECNOLOGIAS DE COMUNICAÇÃO (TICS): UMA UNIÃO ESTÁVEL DE SUCESSO NA BIBLIOTECA SETORIAL DO ESCRITÓRIO DE APLICAÇÃO DE ASSUNTOS JURÍDICOS (BSEAAJ) DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA (UEL)
Apresentação
19/09/2012 15:01 – Sala Michelangelo

Autores
Maria Aparecida dos Santos Letrari – Divisão de Referência/BC
Natali Silvana Zwaretch - Divisão de Referência/BC
Neide Maria Jardinette Zaninelli - Divisão de Referência/BC
Título
ATENDIMENTO ONLINE POR MEIO DO CHAT: UM SERVIÇO DE REFERÊNCIA 2.0 DA BIBLIOTECA CENTRAL DA UEL
Apresentação
20/09/2012 15:01 – Sala Ticiano

17 de ago. de 2012

Biblioteca da Clínica Odontológica Universitária – BS/COU finaliza automação da coleção de periódicos


Postado por 
Marcia Marques da Silva Carvalho 
Bibliotecária da BS/COU

      No início de 2010, a direção do Sistema de Bibliotecas da UEL (SB/UEL) instituiu, o “Grupo de Trabalho: implantação/atualização do Módulo de Periódicos do Sistema Automatizado VIRTUA do Sistema de Bibliotecas da UEL”, com a finalidade de multiplicar os conhecimentos, agilizar e garantir a implantação/atualização do Módulo de Periódicos do Sistema Virtua, nas cinco bibliotecas que compõem o SB/UEL. Após o treinamento, em setembro do mesmo ano, a equipe da Biblioteca Setorial da Clínica Odontológica Universitária (BS/COU) iniciou os trabalhos para inserção da sua coleção a qual é composta por 236 títulos e 13.303 fascículos
        O trabalho foi desenvolvido por Dayse Bulgarelli (Técnico em Biblioteca); Viviane Faria Machado (Estagiária da PROGRAD) e Nelza Maria de Souza (Estagiária da PROEX), sob a supervisão de Marcia Marques da Silva Carvalho (Bibliotecária Encarregada pela BS/COU), e sob a coordenação de Ivana de Fátima Lioti (Bibliotecária responsável pela Seção de Periódicos do SB/UEL). As atividades foram desenvolvidas de acordo com a seguinte rotina:
Ø  Separar os fascículos a serem atualizados;
Ø Analisar o estado físico separando e fazendo os devidos reparos dos que necessitavam;
Ø  Ordenar os fascículos em ordem cronológica crescente;
Ø Afixar os códigos de barra na capa dos fascículos protegendo-os com contact;
Ø Acessar o título correspondente no Virtua, fazendo as correções nos campos de itens padronizando a descrição da coleção;
Ø  Proceder à leitura do código de barras de cada fascículo.

                    A conclusão desse trabalho em junho/2012 marca uma nova etapa nos  serviços prestados pela biblioteca, pois agilizou sobremaneira o acesso à coleção e aos procedimentos de empréstimo/renovação do material

16 de ago. de 2012

40 anos da Biblioteca Central da UEL

                      Em 2012 comemoramos os 40 anos da Biblioteca Central da UEL. Neste sentido o Jornal de Londrina publicou em dia, mes e ano, uma matéria alusiva, veja trecho a seguir, e a matéria completa em:
http://www.jornaldelondrina.com.br/online/conteudo.phtml?tl=1&id=1285929&tit=Quarentona.

11 de ago. de 2012

11 de Agosto, Dia do Advogado!


Postado por
Eliane M. S. Jovanovich e
Angela Maria Dalla Torre
Bibliotecárias da BSEAAJ/UEL 

São os homens e não as leis que precisam mudar.
Quando os homens forem bons, melhores serão as leis.
Quando os homens forem sábios, 
as leis por desnecessárias, deixarão de existir.
Mas isto, será possível somente,
quando as leis estiverem escritas 
e atuantes no coração de cada um de nós.

                      Em uma área que que vive em constante transformação como o Direito, é preciso estar constantemente renovando-se profissionalmente, pois a advocacia exige muito do pensamento e que o ADVOGADO esteja sempre atualizado, ou seja, estar estudando sempre.
O ADVOGADO é um eterno batalhador, inicia sua batalha na graduação, posteriormente a aprovação pela Ordem dos Advogados o Brasil - OAB , que reprova cada vez mais candidatos por ano, com provas cada vez mais complexas como se fosse um concurso público, e continua por toda sua carreira que é feita de disputas e batalhas judiciais em defesa dos cidadãos.
O ADVOGADO é um defensor dos interesses de seus clientes,  sendo uma peça fundamental para que a justiça seja administrada e assegurada a todos.
Um ADVOGADO deve ter paixão pela leitura, uma memória exímia, capacidade de reflexão, uma excelente argumentação, ter domínio da língua portuguesa formalmente, ser comunicativo, expansivo e ter uma ótima habilidade emnegociação. TROMBIM (2006, p.1)  descreve muito bem em seu texto o que é ser ADVOGADO.

Ser Advogado é olhar no espelho de manhã e enxergar o outro. Aquele ser exatamente igual a você, que sofre pela falta de liberdade, moradia, afeto, trabalho, educação e respeito.  É acreditar na função social do direito como prática transformadora. É nunca perder a fé na humanidade.
Márcio Barbosa Zerneri - Diretor do EAAJ/UEL

Advocacia ou Docência?
Advoguei durante alguns anos e, ao mesmo tempo, acalentei o sonho de ser professora na Universidade Estadual de Londrina. Hoje, com dedicação exclusiva ao Magistério Superior não advogo mais. Contudo, antes da docência existe a advocacia que me permitiu alcançar o sonho de ser professora e o que me emociona e gratifica é o dia-a-dia, é o contato com os alunos, a alegria de viver contagiante e a possibilidade de ser para eles um bom exemplo. Então, quero continuar o caminho que escolhi e compartilhar o conhecimento, ver o crescimento dos alunos com quem convivo diariamente, como pessoas e profissionais de bem, percebê-los um exemplo para mim também e, sempre, continuar tentando a aprender a me tornar um ser humano melhor.
Ana Claudia Duarte Pinheiro – Coord. de Colegiado do Curso de Direito/UEL

Ser advogado é muito mais do que uma simples profissão, ser uma advogado consiste no exercício da profissão para obter os recursos econômicos necessários às atividades vitais pessoais e da família, mas acima de tudo o exercício da advocacia consiste num estado de espírito, a atividade toca a alma do advogado, que mesmo defendendo uma pessoa física ou jurídica que tenha cometido um ilícito, as vezes gravíssimo, deve empenhar-se para obtenção do sucesso almejado. Deve agir com ética, com honestidade em relação aos seus clientes e aos colegas.
Antonio Carlos Lovato – Docente do Curso de Direito da UEL

Ser advogado é ser como o bom samaritano que, com espírito altruista não vê qualquer impedimento, deixa de lado todo preconceito, e luta pelo Direito para ajudar ao seu selhante nos momentos de maior adversidade.
Adimas André Biguinati – Aluno do 5º ano do Curso de Direito da UEL.

Independente dos resultados das causas que defendem, os ADVOGADOS estão sempre protegendo e defendendo seus clientes e devem se sentir orgulhosos de uma profissão que exercem em favor da justiça e da paz social.  Uma pergunta fica no ar: Para você, o que é ser ADVOGADO?

PARABÉNS PELO SEU DIA!

4 de ago. de 2012

A cooperação no Desenvolvimento de Coleções


                                                                                                postado por 
                                                                       Ivone Guerreiro Di Chiara
                                                 Profª do Depto de Ciência da Informação

             A cooperação no desenvolvimento de coleções sempre foi um assunto muito discutido nos congressos de biblioteconomia brasileiros e, por muito tempo, o relato de experiências desastrosas causava uma frustração muito grande entre os profissionais que acreditavam estar na cooperação a saída para enfrentar os frequentes cortes orçamentários destinados a aquisição de coleções físicas nos diferentes tipos de bibliotecas. As causas apontadas para esses fracassos eram as mais diversas,  desde a incapacidade financeira dos participantes dos planos cooperativos para arcar com suas responsabilidades até a extensão territorial do país e limitações do sistema de comunicação.
             Uma vez até ouvi de um renomado especialista da área que a provável causa desses fracassos estava relacionada ao discurso de posse dos bibliotecários que consideravam as coleções  físicas adquiridas de forma cooperativa como suas e  rejeitavam na prática o ato de dividi-las  com outras bibliotecas em detrimento do atendimento aos próprios usuários.
          Com o avanço da tecnologia e a crescente produção e disseminação de coleções online, esse discurso de posse se esvaziou. A coleção online não pertence a ninguém, todos os autorizados podem acessá-las e esse foi, na minha opinião, uma dos maiores benefícios trazidos pelo desenvolvimento das tic’s (tecnologias de informação e comunicação) ao desenvolvimento de coleções.
          Esse avanço não beneficiou apenas a cooperação enquanto um processo de aquisição, beneficiou diretamente os próprios usuários que não dependem mais do empréstimo bibliotecário e até do próprio deslocamento a unidade de informação para acessar a informação quando esta existe em formato online. Hoje eles dependem apenas de uma infraestrutura mínima em termos de hardware e software para acessar e-books, periódicos, diretórios digitais e outras fontes de informação desde que a instituição ou empresa a que pertencem tenham licença para acesso.
         Mas, apesar das previsões com relação aos formatos dos acervos, continuamos convivendo com materiais físicos e online, ou seja, com coleções híbridas e o compartilhamento de acervos físicos enfrentou no passado, enfrenta hoje e enfrentará no futuro as dificuldades já conhecidas porque o acesso ocorre após a posse do material .
         Contudo, observamos que os fornecedores tradicionais de materiais de informação tem se transformado em grandes conglomerados que oferecem acesso a materiais eletrônicos permitindo em muitos casos a obtenção de fotocópias dos artigos de periódicos solicitados 
pelos usuários, o que sugere um uso mais racional da informação, principalmente quando isso ocorre de forma compartilhada, incluindo várias instituições que não tem a posse física do material, mas tem o acesso assegurado.

23 de jul. de 2012

D.O.I® - The Digital Object Identifier



Postado por 
Laudicena de Fátima Ribeiro
Bibliotecária responsável pela Biblioteca Digital da UEL

O Digital Object Identifier (DOI®) é um sistema de identificação numérico aplicado a conteúdos digitais protegidos por copyright (livros, artigos eletrônicos e documentos em geral).

Foi desenvolvido pela Association of American Publishers (AAP) com a finalidade de autenticar e localizar o conteúdo digital com um identificador persistente e confiável. O sistema é administrado pelo International DOI Foundation (IDF), uma organização sem fins lucrativos, controlada por um Conselho Executivo, eleito pelos membros da Fundação e que gere o desenvolvimento, as políticas e o licenciamento do sistema DOI às agências de registro. A CrossRef   é a principal agência de registro da  International DOI Foundation, propondo ainda outros serviços  para o setor de publicações científicas.

A sintaxe do DOI toma a forma de uma sequência de caracteres dividida em duas partes: um prefixo (ou raiz) e um sufixo, separados por uma barra. O prefixo é nomeado pela International DOI Foundation que identifica o publicador do documento (Organização, Editora, Entidade, etc..) e o sufixo é atribuído pelo responsável pela publicação para identificar um objeto digital específico. A combinação do prefixo e do sufixo assegura o caráter único no sistema DOI.

Sintaxe:
Ex:
Prefixo: 10.000/
Sufixo: Identificação do objeto, podendo utilizar ISSN ou Abreviatura do periódico, volume.
Para livros pode ser usado o ISBN.

Ex: 10.000/inf&info.2011v12n3p2

No Brasil, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), disponibiliza na plataforma lattes um campo específico, o qual é possível inserir o código DOI e estabelecer uma ligação automática entre o currículo Lattes e o site do artigo publicado. O DOI é utilizado como uma forma de certificação digital das produções bibliográficas registradas pelo pesquisador. 

3 de jul. de 2012

Catalogação de Folhetos de Cordel





Izabel Maria de Aguiar
Rosângela Moreira Lima
Bibliotecárias do Sistema de Bibliotecas da UEL
Juliana Delprá Amaro Cardoso
Técnica de Biblioteca do Sistema de Bibliotecas da UEL


Literatura de cordel, vulgarmente conhecida no Brasil como Folheto de Cordel, é um gênero literário popular escrito frequentemente na forma rimada, originado em relatos orais e depois impresso em folhetos. O nome tem origem na forma como tradicionalmente os folhetos eram expostos para venda, pendurados em cordas, cordéis ou barbantes, em Portugal. Alguns folhetos são ilustrados com xilogravuras, também usadas nas capas.
Para reunir os expoentes deste gênero literário típico do Brasil, foi fundada em 1988 a Academia Brasileira de Literatura de Cordel, com sede no Rio de Janeiro (WIKIPÉDIA, 2012).
O autor Juvenal Evangelista dos Santos (1984) o descreve da seguinte forma:

Porque chamou-se cordel

Por ser vendido em cordão

Devido lama e poeira
Ficava alto do chão
Da cultura cordelista
É a sua tradição

Segundo Diniz (2003):

Ter o cordel na biblioteca [...] pode representar um passo extremamente valioso para o devido reconhecimento e resgate desse tipo de literatura e dar à nova geração a oportunidade de apreciar a riqueza e a expressividade da nossa cultura.

A Biblioteca Central da UEL possui uma significativa coleção de literatura de cordel, recebida por doação do professor aposentado da UEL, Alcides Vitor de Carvalho. Esta coleção foi organizada em 1993 por processo manual, utilizando-se de fichas catalográficas para recuperação dos dados por autor, título e/ou ciclo. Com o crescimento da coleção e o avanço da tecnologia, os dados foram inseridos em uma Base de Dados em Microisis desenvolvida para essa finalidade.
Em 2008, foi formado um Grupo de Trabalho de Cordel composto por funcionários da Biblioteca Central, com a intenção de dar andamento aos trabalhos iniciados anteriormente com os Folhetos de Cordel. Este Grupo elaborou um Plano de Execução, e com a participação de estagiários voluntários e remunerados, deu-se início ao andamento de várias tarefas, dentre elas a catalogação dos Folhetos de Cordel no Sistema de Gerenciamento de Bibliotecas Virtua.
A catalogação de Folhetos de Cordel teve início em 2009 por funcionárias do Sistema de Bibliotecas de UEL, tendo continuidade em 2010 por uma estagiária remunerada, com a orientação e supervisão de bibliotecários da Divisão de Processos Técnicos e Circulação.
No início de 2011, uma funcionária da Divisão de Circulação, membro do Grupo de Trabalho de Cordel, foi treinada para esta atividade, dando sequência ao trabalho de inserir novos folhetos no Virtua.
A catalogação é uma operação técnica, na qual se realiza a descrição bibliográfica de um documento, de modo que este seja identificado com precisão. Para a concretização dessa descrição, é necessária a existência de regras, de forma a tornar possível a criação de um sistema internacional de permuta de informações bibliográficas (GASPAR, 2003).
No Sistema de Bibliotecas da UEL foi padronizado que para fins de catalogação dos Folhetos de Cordel, os dados serão retirados da capa, pois grande parte dos cordéis não possui folha de rosto. Os procedimentos adotados estão de acordo com o Código de Catalogação Anglo Americano (AACR2) e a norma NBR 6023 da Associação Brasileira de Normas Técnicas.
A questão autoral é a mais delicada no tratamento e abordagem dos folhetos, em razão dos inúmeros equívocos quanto à autoria e propriedade. Optou-se por dar entrada pelo nome completo do autor, seguido de remissivas para pseudônimos e apelidos. Para a padronização da autoria é utilizado o Dicionário Bio-bibliográfico de Repentistas e Poetas de Bancada; os sites da Fundação Casa de Rui Barbosa (http://www.casaruibarbosa.gov.br/); Acervo Maria Alice Amorim (http://www.cibertecadecordel.com.br/index.php) e/ou também o Catálogo de Autoridades da Fundação Getúlio Vargas (http://www8.fgv.br/bibliodata/site2/default.asp).
Nos casos em que a autoria não for identificada, faz-se referência apenas ao título do folheto.
Para o título dá-se a entrada conforme consta na capa do Folheto de Cordel, sendo a transcrição do título fiel à obra original, sem a correção de eventuais erros ortográficos.
Para os outros campos a padronização ficou assim definida:
Edição: indica as alterações ocorridas pelas revisões, correções e edições. São poucos os folhetos que apresentam alterações de edição.
Imprenta: informa os dados referentes à publicação: local, editor e data. Grande parte dos cordéis não apresenta estes dados.
Descrição Física: especifica dados referentes ao número de páginas e/ou volumes.
Notas Gerais: indicam as referências adicionadas, aquelas consideradas relevantes, ou seja, o tipo de ilustração, xilogravura, desenho, fotos e/ou clichê, observando-se a autoria, se houver, biografias, acrósticos, outros títulos publicados no mesmo folheto, agradecimentos, dedicatórias, bibliografias e outras notas relevantes que constar no Folheto de Cordel.
Descritores: são as pistas/assuntos que orientam a busca dos folhetos, recuperando as informações neles contidas, a princípio definidas como Literatura de cordel brasileira e Cordel.
A importância da catalogação de documentos é notória, pois auxilia no controle bibliográfico nacional e internacional, facilita a divulgação entre os bancos de dados e instituições científicas e propicia critérios para a seleção e aquisição de documentos. E é também fundamental no que concerne à problemática referente ao tratamento documental de novos tipos de documentos, diferentes dos ditos tradicionais, como é o caso do Folheto de Cordel.


REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Átila Augusto F.; ALVES SOBRINHO, José.  Dicionário Bio-Bibliográfico de Repentistas e Poetas de Bancada.  João Pessoa: Ed. Universitária, 1978.

DINIZ, Francisco Ferreira Filho.  Projeto: educação física com poesia.  Santa Rita, 2003.  Disponível em: <http://literaturadecordel.vilabol.uol.com.br/edfisicapoesia3.htm.> Acesso em: 15 maio 2012.

GASPAR, Maria da Anunciação Ferreira Coutinho.  Catalogação manual e informatizada: as ISBDs e o formato UNIMARC.  Porto, 2003.  Disponível em: .  Acesso em: 15 maio 2012.

LITERATURA de cordel. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Literatura_de_cordel>. Acesso em: 12 abr. 2012.

PINTO, Maria do Rosário de Fátima. Catalogação de folhetos de cordel. Rio de Janeiro: Funarte: CNFCP, 2002.

SANTOS, Juvenal Evangelista dos.  Origem da literatura de cordel.  [S.l. : s.n.], 1984.

26 de jun. de 2012

Bibliotecárias do Sistema de Bibliotecas da Universidade Estadual de Londrina – SB/UEL participaram em Goiânia do II Seminário Avaliação da Biblioteca Universitária Brasileira

As bibliotecárias Dirce Missae Suzuki, Maria Aparecida dos Santos Letrari e Maria Elisabete Catarino estiveram na Universidade Federal de Goiás, no período de 20 a 22 de junho, participando do II Seminário Avaliação da Biblioteca Universitária Brasileira. O objetivo da participação foi o de contribuir para o desenvolvimento de um instrumento nacional de avaliação das bibliotecas universitárias. Posteriormente pretende-se aplicar o instrumento no SB/UEL visando a melhoria na qualidade dos serviços.
O evento teve sua primeira edição realizada na Universidade Federal da Bahia (UFBA) que deu início a uma proposta de instrumento de avaliação para as bibliotecas universitárias. Dando continuidade aos trabalhos, realizou-se em Goiânia a segunda edição do seminário cujo objetivo foi discutir, aperfeiçoar e validar, em fórum nacional, o modelo de avaliação.
Fez parte da programação do II Seminário:
Conferência de abertura: “Avaliação da biblioteca universitária: conjunturas e diversidades para alcançar a excelência”. Palestrante: Prof. Dr. André Luís Policani Freitas (Universidade Estadual do Norte Fluminense - UENF).
Palestra: "A biblioteca universitária hoje: novos conteúdos, novas ferramentas de acesso e novos indicadores sua avaliação". Palestrante: Profa. Dra. Sueli Mara Soares Pinto Ferreira (Universidade de São Paulo - USP).
Mesa-redonda: “Biblioteca universitária brasileira: instrumento para seu planejamento e gestão, visando a avaliação de seu desempenho”. Palestrantes: Profa. Dra. Nídia Maria Lienert Lubisco e Profa. Me. Lia Terezinha Lana Pimenta de Morais (Universidade Federal da Bahia - UFBA).
Mesa-redonda: “Relato de experiência de aplicação do instrumento de avaliação para bibliotecas universitárias”. Palestrantes: Profa. Dra. Eliany Alvarenga e Prof. Me. Arnaldo Alves Ferreira Júnior (Universidade Federal de Goiás - UFG).
Os trabalhos decorreram em três grupos: GT1 - Contexto acadêmico e serviços ao usuário; GT2 – Administração e GT3 - Formação, processamento técnico e desenvolvimento de coleções.
Os grupos testaram o instrumento e cada uma das áreas de trabalho sugeriu modificações para os critérios e indicadores de avaliação. No SNBU 2012 (Gramado/RS) que será realizado no período de 16 a 21 de setembro, será apresentado um documento oficial que contemplará as sugestões dos grupos de trabalho.


22 de jun. de 2012

Exposições na Biblioteca Central da UEL: prática de ações culturais


Postado por:

Izabel Maria de Aguiar
Maria Aparecida dos Santos Letrari
Osny Francisco Terciotti
Bibliotecários do SB/UEL

William Boscariol
Técnico em Biblioteca do SB/UEL

Olga Kawabata Nishimura
Auxiliar Administrativo do SB/ UEL


Com o intuito de transformar a Biblioteca Central da UEL num local de referência para as atividades culturais, em 2011 foi criada pela direção do Sistema de Bibliotecas da UEL, a Comissão de Ações Culturais cujas atividades incluem a promoção de exposições e apresentações. Sua equipe é formada por funcionários de diferentes setores com competências e habilidades diferenciadas, que trabalham compartilhando conhecimento e informações, em busca da qualidade no que é desenvolvido. Esta equipe, além de criar e executar, tem a atribuição de propor, planejar, viabilizar e divulgar as ações culturais realizadas.
Segundo Coelho (1997, p.78),

Se a biblioteca moderna e pré-moderna era o lugar da coleção, a biblioteca pós-moderna se apresenta (ou quer ser) como o lugar da informação, da discussão e da criação, rompendo vastamente com seus modelos passados.


Sendo assim, a Biblioteca Central da UEL – BC/UEL, com esta nova atividade passou a ser encarada como um espaço para onde convergem informação, cultura e arte.
No início do projeto, a equipe da Comissão de Ações Culturais precisou buscar elementos para as exposições, contatando instituições, artistas e fotógrafos, entre outros. Após as primeiras experiências, o setor começou a ser procurado por interessados.
As exposições ocorrem através do agendamento por parte dos interessados ou através de convite feito pela Biblioteca. O convite se dá para garantir uma rotatividade de formatos e estilos das apresentações ou exposições realizadas durante o ano, e é feito dentro de uma programação preestabelecida no início do ano.
Em qualquer uma das formas de exposição, a BC/UEL é responsável pela divulgação para a comunidade acadêmica e comunidade externa. São produzidos cartazes, que são fixados em murais de aviso espalhados pelos prédios da UEL, notas para serem enviadas para as listas de e-mail, Jornal Notícia Digital e jornais locais. A cobertura jornalística fica a cargo dos canais de comunicação da UEL.
Também foram realizadas parcerias com setores internos da UEL (Gráfica, Jardinagem, Transporte, Cerimonial e Eventos, Rádio e Televisão) que acreditam na Biblioteca e em seus serviços, participando de forma ativa em todos os momentos necessários.
As exposições realizadas no ano de 2011 foram:

Quadro 1 - Exposições realizadas na Biblioteca Central

 

NOME DO EVENTO

PERÍODO

  1.  
Cerrado: Luz, Cores e Formas – Fotografias de R. R. Rufino
21/02 a 05/03

  1.  
12 de março – Dia do Bibliotecário e Palestra com Prof. Oswaldo
10/03 a 18/03

  1.  
Artesanato com fibras de bananeiras - Fiona Orsini
28/03 a 02/04

  1.  
Paisagens cósmicas – Planetário de Londrina.
04/04 a 19/04

  1.  
Museus e memória: Museu Histórico de Londrina
16/05 a 27/05

  1.  
Cinemas da UEL: “Cine Ouro Verde e Cine Com-tour”
16/06 a 30/06

  1.  
Dia do Escritor – Editora da UEL – Exposição de livros publicados
25/07 a 05/08

  1.  
Fotografias do Trabalho de José Juliani
15/08 a 26/08

  1.  
Fritz Muller: O príncipe dos observadores (Prof.ª Ana Odete)
15/08 a 31/08

  1.  
150 anos da Unificação da Itália - (Prof.ª Márcia Rorato)
12/09 a 23/ 09

  1.  
Exposição de desenho a grafite – Mirian Rose Goulart
12/09 a 16/09

  1.  
Semana Nacional do Livro e da Biblioteca – Autores da UEL
17/10 a 31/10

  1.  
Pássaros e Flores da UEL (Prof. Jorge Correa)
24/10 a 05/11

  1.  
Momento Brasil Itália (Prof.ª Márcia Rorato)
31/10 a 12/11

  1.  
Artesanato com fibras de bananeiras - Fiona Orsini
23/11 a 10/12

  1.  
Exposição alusiva ao tema Natal (livros, artigos, etc.)
01/12 a 31/12
Fonte: Relatório de Atividades da Divisão de Referência.

As atividades culturais vieram potencializar os serviços oferecidos pela Biblioteca, e desta forma fazer com que ela se torne um lugar fundamental de ação cultural.
As barreiras enfrentadas, principalmente em relação aos recursos financeiros e aos materiais limitados, não são fatores de impedimento para o desenvolvimento das atividades propostas, pelo contrário, impulsionam o trabalho criativo e a maleabilidade ao lidar com imprevistos quando se quer fazer algo bem feito.
Podemos concluir que o trabalho da Comissão de Ações Culturais propicia ao público externo e interno o acesso às atividades culturais, valoriza os artistas locais e regionais e corrobora a Biblioteca Central da UEL como um espaço de aprimoramento cultural.


REFERÊNCIAS

COELHO, Teixeira. Usos da cultura: políticas de ação cultural. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.
EXPOSIÇÕES temporárias do Sistema de Bibliotecas. Disponível em: <https://www.bu.ufmg.br/exposicoes>. Acesso em: 15 maio 2012.