Postado por
Olga Kawabata Nishimura
Auxiliar Administrativo da Divisão de Referência do SB/UEL
Juliana de Souza Mendes
Estagiária
Divisão de Referência do SB/UEL
Auxiliar Administrativo da Divisão de Referência do SB/UEL
Juliana de Souza Mendes
Estagiária
Divisão de Referência do SB/UEL
No sistema educacional alguns trotes
solidários acontecem; uns arrecadam mantimentos não perecíveis, fraldas
geriátricas, fazem mutirão para limpeza de algum local, prevenção no combate a
dengue, doação de sangue, arrecadação de livros, materiais escolares etc...
Esse tipo de trote solidário é ótimo, pois
ajuda a quem necessita e aumenta a auto-estima. É um gesto que queremos que
aconteça cada vez mais, para que haja transformações na sociedade.
Estamos passando por momentos de
intolerância, gerando, em muitas ocasiões, a violência.
Muitas
vezes, nos perguntamos: onde está a solidariedade, o amor ao próximo, o
respeito? O que acontece com as pessoas?
Algumas
vezes, nos surpreendemos com pessoas que fazem a diferença, que procuram
auxiliar ao próximo sem pensar em receber em troca alguma recompensa. Essas
pessoas, quase sempre, acabam por contagiar muitas outras, que sentem vontade
de fazer algo pelos outros, mas que em muitas vezes se sentem constrangidas, e
em ocasiões que se deparam com movimentos, sejam de doações ou arrecadações, se
desdobram e se empenham em ajudar.
Podemos citar como exemplo dessa
solidariedade, o trote que alunos dos Cursos de Biblioteconomia e Arquivologia
da Universidade Estadual de Londrina realizaram na semana da chegada dos
calouros.
Arrecadaram livros infantis para
contribuir com o acervo da Biblioteca Infantil e o Centro Cultural Luppércio
Luppi localizado na região norte de Londrina.
Quem
pratica a solidariedade conhece a sensação de prazer e bem estar em dedicar um
pouco de seu tempo a quem necessita.